Tradutore Traditore
Um leitor enviou-me um email exortando-me a especificar o tradutor em cada poema ou texto que coloco na net.
Esse tem sido, de facto, um erro meu. Não tenho colocado o nome do tradutor; e se em textos originais da Alemanha ou França isso é grave, então em traduções do Grego Antigo, Árabe ou Hebraico, mais grave se torna, já que o espaço criativo de quem traduz é muito maior.
Tentarei, daqui em diante, colmatar essa lacuna fazendo justiça a quem passou a obra para a nossa língua, e já agora também ao dito leitor.
Dos poemas árabes, não tenho fugido às traduções de Adalberto Alves, Garcia Domingues, Doina Zugravescu, Melo e Castro e Fernando Couto.
Nas obras clássicas não saí de Frederico Lourenço, Maria Helena da Rocha Pereira, Delfim Leão, Isabel Rebelo Gonçalves, Paulo Farmhouse Alberto, Custódio Megueijo, Cabral do Nascimento, Carlos Alberto Gomes, entre outros, eventualmente concedendo-me a liberdade de verter para português algumas versões castelhanas.