Pronto!
Apenas para que não me acusem de ter ódio à música contemporânea, devo dizer que gosto muito da Sinfonia do Berio, de muitíssima música de Boulez, de nada de Stockausen, de tudo de Ligeti (excepto o primeiro quarteto, porque para Bartók prefiro o original) e Luigi Nono, entre outros.
Por cá, admiro muito Peixinho, muito César Viana, bastante Carrapatoso e bastante Sérgio Azevedo. Gosto muito da música de Bochmann. Ah, e alguma coisa de Pinho Vargas. E é isto.
Não gosto nada da obra ...quo vadis yz.675... do Zé da Esquina.
Pela mesma razão não gosto de Emanuel Nunes, Clotilde Rosa, Azguimes e disparates desse calibre.
Há uns compositores em Aveiro e no Porto que também não me agradam nada (não me lembro agora do nome).
Posso ter os meus gostos, ou não? Infelizmente, hoje em dia se se gosta de música contemporânea, tem de ser de tudo; caso contrário é-se um extremista, um sectário, um obstáculo ao desenvolvimento da arte.
E ainda...
Este blog não pretende discutir assuntos musicais. Tem temas precisos. Por causa da política cultural distraí-me um pouco. Não volta a acontecer.
A publicidade gratuita aos meus concertos, no entanto, continuará. Sem controle nem medida.
E por isso...
- Dia 10 de Feveiro, 21.30. recital de Viola de Arco, Piano e Recitante. A canção francesa, de Mallarmé a Cocteau; de Chabrier a Poulenc. João Delgado, Domenico Ricci e Julieta Silva.
Auditório Municipal da Guarda.
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