Poema sobre insignificância VIII
" O Nenúfar
Olha para o nenufar no meio destas águas
brilhante como um rubi, molhado como um gládio;
da cor do céu, no centro é amarelo.
Parece um monge a quem os meses e anos
empalideceram o rosto, e que na seda verde,
talhou ao mesmo tempo o hábito e a sobrepeliz. "
Kisâï, poeta persa do séc. XI
Olha para o nenufar no meio destas águas
brilhante como um rubi, molhado como um gládio;
da cor do céu, no centro é amarelo.
Parece um monge a quem os meses e anos
empalideceram o rosto, e que na seda verde,
talhou ao mesmo tempo o hábito e a sobrepeliz. "
Kisâï, poeta persa do séc. XI
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