«مَا تَرَكْتُ بَعْدِي فِتْنَةً أَضَرَّ عَلَى الرِّجَالِ مِنَ النِّسَاء»

terça-feira, janeiro 25, 2005

Poema sobre insignificância VIII

" O Nenúfar

Olha para o nenufar no meio destas águas
brilhante como um rubi, molhado como um gládio;
da cor do céu, no centro é amarelo.
Parece um monge a quem os meses e anos
empalideceram o rosto, e que na seda verde,
talhou ao mesmo tempo o hábito e a sobrepeliz. "

Kisâï, poeta persa do séc. XI