«مَا تَرَكْتُ بَعْدِي فِتْنَةً أَضَرَّ عَلَى الرِّجَالِ مِنَ النِّسَاء»

sexta-feira, dezembro 03, 2004

Numa pedra

Que somos Mouros que somos árabes, diz-nos a altivez, o messianismo, a grandeza mesmo na mais aviltante situação, o orgulho sempre ferido, diz-nos esta mania de querer voltar sempre ao sítio onde se nasceu.

"Deixo escrito como recordação perene de quando sofro. A minha mão perecerá um dia, mas a grandeza ficará."

Epígrafe árabe encontrada na Sé Velha de Coimbra, inscrita por uma alarife cativo mouro, já durante a ocupação cristã.